segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Felicidade

Agora está decidido, eu quero viajar. Isso significa que os próximos dinheiros que eu receber serão investidos nessa vontade. Não vou comprar celular novo nem roupa pra trabalhar. Nem bolsa, nem sapato. Vou só guardar para viajar, passear, ver lugares novos e diferentes. Tentar fazer coisas que nunca pude fazer antes, viajar com amigos, com minha família. Ano que vem, portanto, será o ano das viagens. Talvez valha a pena investir em uma câmera bacana, pra registrar esses momentos. Com isso, espero trazer um pouco mais de leveza pra minha vida, exercitar uma capacidade de buscar felicidade que há muito anda perdida e sem cuidados. Quem sabe? Este fim de semana já comecei a tentar exercitar isso, sinto que estou reaprendendo! Ou que pelo menos estou começando a me abrir pra esse aprendizado...

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Interpretação Extensiva às Avessas

Preciso interromper o meu trabalho para fazer um desabafo: é impressionante como existem desavisados operadores do Direito que insistem em CRIAR interpretações absurdas de textos legais que são muito claros e não permitem, nem sequer precisam de interpretação! Não que eu defenda sempre a aplicação literal das leis, claro que não, mas há casos transparentes e completos demais, em que não há o que interpretar. Então, gente, não inventa! Dá-lhe Receita Federal!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O discurso do Steve Jobs

Nossa, tão pertinente, tão aplicável a mim, tão sensato, que quero guardar aqui:

https://www.youtube.com/watch?v=66f2yP7ehDs&feature=player_embedded#!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Tristeza. De novo.

Por que, às vezes, uma tristeza imensa invade a gente e deixa um aperto no coração, com a sensação de que você nunca vai conseguir ser feliz? Começo a me lembrar daquela ideia de que felicidade mesmo não existe, é natural da vida ser triste e devemos ser gratos por ter momentos de alegria. Será? Pode ser... o que me deixa triste hoje é a minha inconstância, a incerteza do que quero pra mim agora, se quero me prender a alguém e aquietar o coração porque ter alguém como companhia certa é muito bom, ou se quero viver momentos de euforia e bagunça, sem assumir laços assim com ninguém, podendo estar com quem eu quero, quando eu quero, onde eu quero. Sim, eu sei, ambas as opções implicam perdas e eu preciso justamente decidir o que quero perder, já que sei que quero as duas coisas. E tudo volta sempre ao mesmo problema: decidir. A vontade que dá é de largar tudo pra lá, deixar de me importar tanto com os outros - já que são eles os grandes causadores do meu sofrimento, sofro pelo impacto que minhas decisões podem causar neles - e, assim, conseguir descobrir o que realmente quero em cada momento de decisão. Ahhh, quer saber? Já to velha pra isso tudo!