Não, não estou falando da personalidade jurídica do Direito Civil, que surge com o nascimento com vida ou com a constituição da pessoa jurídica registrada nos órgãos competentes. Estou falando de personalidade mesmo, no sentido geral da palavra, psicológico, conjunto de características pessoais que formam a personalidade de uma pessoa. E personalidade jurídica, então, é a aptidão de cada um que escolheu estudar direito. É o que a pessoa gosta mais de fazer nesse meio que oferece infinitas opções, é a área e tipo de atuação que mais se encaixa com sua, advinha: personalidade!
Parece obvio, mas a gente vive se questionando se devia mesmo ter feito Direito, reclamando que é um curso muito austero, sério e pesado demais, que advogar não é vida, que atuação pública não é tão útil para a sociedade dentro do modelo hoje existente, etc...e, mesmo assim, com tudo isso, seguimos em frente, porque é a profissão que escolhemos e, de algum modo, tem nos dado algum retorno financeiro e intelectual.
Então, porque não pensar de modo mais consciente na nossa personalidade jurídica, para gostarmos mais do que fazemos, termos prazer, tesão em trabalhar? Achei interessante o texto desse blog aí, que a autora diz ser de uma advogada americana, que descobriu, enfim, a pimenta que faltava no seu arroz com feijão. Vale a pena dar uma olhada...
http://luizabrito67.blogspot.com.br/2012/04/sucesso-profissional-advogados-devem.html?goback=%2Egde_95506_member_230529124
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